quinta-feira, 30 de maio de 2019

importancia da vacinação

A vacinação é uma das formas mais eficazes e menos dispendiosas de prevenir doenças infeciosas. Esta forma de imunização ativa está cientificamente provada e, segundo dados da Organização Mundial de Saúde, impede entre duas e três milhões de mortes anuais face a doenças como o sarampo, o tétano neonatal ou tosse convulsa.
Em Portugal, o Programa Nacional de Vacinação (PNV) está fortemente implementado e reforça a ideia deste ato como um misto de direito e dever consciente para a Saúde Pública. Numa altura em que se comemora a Semana Europeia da Vacinação (de 23 a 29 de abril), damos a conhecer a importância da vacinação, em que consiste o PNV, quais as vacinas que o integra e a sua calendarização.



EUA atingidos por números recorde de tornados após vários anos de acalmia

Nos últimos 30 dias foram observados mais de 500 tornados nos Estados Unidos e só na terça-feira passada chegaram 27 relatos deste fenómeno natural, que há vários anos tinha desaparecido da preocupação dos norte-americanos.
"O que está a acontecer é muito raro", explicou Patrick Marsh, meteorologista do Centro Federal de Previsão de Tempestades.
Na segunda-feira, os EUA assistiram a 11 dias consecutivos com tornados no território, batendo um recorde que permanecia desde 1980.
Durante a passada semana, as autoridades norte-americanas registaram sete mortes e dezenas de feridos, consequência de uma elevada sequência de tornados que tem afetado sobretudo o território central dos EUA, com especial incidência em estados como Missouri, Kansas e Oklahoma.
Os Estados Unidos experimentaram uma acalmia no número de tornados desde 2012.
Os meteorologistas ainda não conseguiram explicar este fenómeno de decréscimo de tornados, tal como não percebem o seu regresso em força, este ano.
"Muitas pessoas tentam dar uma explicação, mas não há uma resposta definitiva", disse Marsh.
O surto de atividade de tornados nas últimas duas semanas foi impulsionado por um sistema de alta pressão na região do sudeste e por uma frente fria incomum sobre as Montanhas Rochosas que forçaram a entrada de ar quente e húmido na região central, provocando repetidas tempestades e tornados.

A situação deverá permanecer e os tornados repetir-se, porque, diz o meteorologista, "nenhum desses sistemas mostra sinais de movimento".
Cathy Zapotocny, meteorologista num centro de observação no Nevada, acrescenta que a atmosfera se tem revelado muito instável desde o inverno passado, o que ajuda a compreender as inundações e tempestades a que se assistiu em várias regiões do país.
Maio é geralmente o mês com maior incidência de tornados, geralmente nas planícies do interior dos EUA.
A maioria dos tornados confirmados tem tido uma escala pouco intensa, mas 23 dos mais de 900 observados atingiram velocidades de mais de 200 quilómetros por hora, tendo o mais forte deles, no Alabama, em março, provocado 23 mortes.
Desde o início do ano, já morreram 38 pessoas, nos 10 tornados mais fortes.
Fonte

quinta-feira, 23 de maio de 2019

consequencias do tabaco

FUMO E DOENÇAS RESPIRATÓRIAS 
Fumar aumenta a queda da capacidade respiratória com a idade e aumenta o risco de problemas respiratórios como:
  • tosse, chiado e falta de ar
  • bronquite crônica e enfisema
  • causa 90% da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e aumenta seu risco em 10 vezes
  • laringite (rouquidão)
  • infecções nas vias respiratórias
  • crise de asma
FUMO E DOENÇAS CARDIOVASCULARES:
Fumar aumenta o risco de doenças coronárias como angina no peito e infarto do miocárdio. 
  • triplica o risco de morte por infarto em homens com menos de 55 anos e;
  • aumenta em 10 vezes o risco de tromboembolia venosa e infarto em mulheres que tomam anticoncepcionais orais
  • aumenta o risco de insuficiência vascular periférica causando má circulação nas pernas e impotência sexual.
FUMO E CANCER
 
O cigarro contém mais de 40 substâncias cancerígenas, que aumentam o risco de câncer na :
  • boca, laringe e traquéia
  • pulmões – risco 12 a 20 vezes maior
  • esôfago, estômago  
  • rins, bexiga, colo do útero, etc...
FUMO E DOENÇAS NEUROVASCULARES
 
O fumo triplica o risco de derrame cerebral.
 
FUMO E A PELE
 
Fumar eleva o risco de rugas prematuras e de celulite, além de interferir na cicatrização de feridas cirúrgicas.
 
FUMO E GRAVIDEZ  
A gestante fumante, tem maior chance de abortar, de ter filho prematuro, de baixo peso e de morte do filho no período perinatal.
DEPENDÊNCIA
  • A nicotina causa dependência por meio de processos biopsicossociais parecidos com os da cocaína, álcool e heroína.
  • O Fumante de 20 cigarros/dia, que traga 10 vezes/cigarro, recebe mais de 70.000 impactos cerebrais de nicotina/ano.
  • O dependente de nicotina, aprende e acredita que o cigarro:
    • preenche “vazios internos”
    • é “companheiro”
    • ajuda a lidar com o estresse
    • ajuda a lidar com sentimentos positivos ou negativos
    • facilita as interações sociais
    • leva á sensação de segurança.
Entretanto, esses falsos benefícios do tabagismo deve-se ao fato de que o viciado desenvolve tolerância á nicotina e piora o funcionamento do cérebro na sua ausência.
 
BENEFÍCIOS AO PARAR DE FUMAR
  • Melhora da capacidade física
  • Melhora do paladar
  • Melhora do olfato
  • Redução do risco de câncer
  • Redução do risco de doenças cardiovasculares e respiratórias
  • Aumento da expectativa de vida
  • Término do hálito do tabaco
  • Redução de gastos com saúde
  • Economia por não comprar cigarros
  • UM GRANDE EXEMPLO para amigos, familiares, em especial, filhos e netos.
VEJA O QUE ACONTECE AO PARAR DE FUMAR:
  • Em 20 minutos: a pressão arterial e os batimentos cardíacos voltam ao normal
  • Em 8 horas: os níveis de monóxido de carbono voltam ao normal
  • Em 1 dia : redução de risco de ataque cardíaco
  • Em 3 dias: relaxamento dos brônquios e aumento da capacidade respiratória
  • Em 2 a 12 semanas: melhora na circulação sangüínea.
  • Em 1 a 9 meses: redução da tosse e infecções das vias aéreas, melhora da respiração, limpeza dos pulmões e melhora na capacidade física.
  • Em 1 ano: redução do risco de doença coronariana em 50%.
  • Em 10 a 15 anos: o risco de morte por doença coronariana se iguala ao de uma pessoa que nunca fumou.
  • Em 15 a 20 anos: o risco de câncer se aproxima do risco de uma pessoa que nunca fumou.

trabalho feito por : Luis Coelho Joel Pereira

Lixo Espacial

O lixo espacial é formado por detritos de origem humana depositados no espaço após o início das pesquisas para lançamento de foguetes e satélites artificiais.
Lixo EspacialA estimativa da Agência Espacial Europeia é de que existam 170 milhões de pedaços de peças, ferramentas, restos de tinta, e equipamentos espaciais em diferentes tamanhos orbitando a Terra e representando riscos, caso saiam do ambiente espacial e caiam na atmosfera terrestre.
A deposição de lixo espacial começou a partir dos estudos para o lançamento da nave Sputnik, pela antiga URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas), que ocorreu em 1957. Pedaços de equipamentos utilizados para dar suporte à nave permanecem no espaço ainda hoje.
No espaço, as peças estão em rota de colisão e a estimativa da Nasa (Agência Espacial Norte-americana) é de que existam pelo menos 21 milhões de pedaços de lixo espacial com dimensões superiores a 10 centímetros e meio milhão de outros com dimensões entre 1 e 10 centímetros na órbita terrestre.

Consequências

Os detritos, conforme a Nasa, viajam em elevada velocidade, o que aumenta o risco, em caso de impacto. A ação radioativa devido à exposição solar também é outro fator que preocupa, porque os materiais podem sofrer modificações.
Com os experimentos exploratórios no espaço, o problema, que começou há meio século tende a piorar porque pode oferecer risco até à pesquisa.
Os objetos, apesar de pequenos, oferecem riscos e cientistas norte-americanos e russos criaram um sistema de ajuste para evitar colisões e danos a equipamentos lançados ao espaço com fins exploratórios, como os satélites artificiais. Há, contudo, situações imprevisíveis.
As mudanças em curso na região Antártica vão ter consequências no resto do planeta e na Humanidade. As escolhas feitas na próxima década vão certamente afetar a Antártida e o mundo a longo prazo, revela um estudo que foi publicado no dia 14 de Junho na reputada revista Nature.
Os autores, todos vencedores do prestigiado prémio Tinker-Muse para a Ciência e Política na Antártida, são especialistas em diversas disciplinas científicas, incluindo biologia, oceanografia, glaciologia, geofísica, ciências climáticas e política.
José Xavier, docente do Departamento de Ciências da Vida da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) e investigador do Centro de Ciências do Mar e Ambiente (MARE), foi vencedor deste prémio em 2011 e é o único cientista português a participar neste artigo.
O estudo contrasta duas narrativas sobre o futuro da Antártida, a partir da perspetiva de um observador em 2070 olhando para trás, para os últimos 50 anos.
Cada narrativa realça as ramificações a longo prazo das decisões tomadas hoje. Esses cenários baseados em ciência representam futuros alternativos plausíveis, em vez de previsões.
Na primeira narrativa, as emissões de gases de efeito de estufa continuam a aumentar, o clima continua a aquecer, e as ações políticas são poucas para responder aos fatores sociais e ambientais na Antártida.
Neste contexto de elevadas emissões, a Antártida sofrerá mudanças rápidas por toda a região, com consequências no resto do mundo: em 2070, o aquecimento causou o degelo e acelerou o aumento do nível global do mar, alterou os ecossistemas marinhos e o aumento ilimitado do uso humano na Antártida degradou o ambiente e introduziu pestes invasivas.
Na segunda narrativa, ações ambiciosas são adotadas para limitar as emissões dos gases de efeito de estufa e estabelece políticas para reduzir a pressão antropogénica no ambiente, abrandando a taxa de mudança na Antártida.
Neste contexto de baixas emissões – ações rápidas e efetivas para a redução de emissões de gases e implementação de políticas para minimizar mudanças na Antártida -, as plataformas de gelo mantêm-se intactas, há um abrandamento do aumento do nível global do mar, os ecossistemas mantêm-se intactos e a pressão humana na Antártida é gerida apropriadamente.
José Xavier, coautor do artigo da Nature, realça que esta pesquisa «permitiu-nos compreender quais são as grandes ameaças que enfrentamos hoje na Antártida, como o degelo e a acidificação dos oceanos, e também as suas consequências no resto do mundo, como no nível da água do mar global».
O docente e investigador da UC deixa o alerta: «o que se decidir politicamente em relação ao ambiente na próxima década vai ter consequências para as gerações seguintes. Ainda estamos a tempo de agir, mas está a escassear…» 
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                                                                                                                                                                    fonte:      https://i.ytimg.com/vi/oqskLQcCl44/hqdefault.jpg                                                                                                                                                                                                                                        feito por:Dinis Rebelo
     

quinta-feira, 16 de maio de 2019

Retiradas 800 mil pessoas antes da chegada do perigoso ciclone Fani à Índia

O ciclone Fani, classificado com "extremamente grave", chegará na sexta-feira perto da cidade de Puri, em Odisha, na Índia com rajadas de vento que podem chegar aos 200 quilómetros por hora.

As autoridades da Índia oriental retiraram cerca de 800 mil pessoas que vivem perto da área onde é esperado na sexta-feira o ciclone Fani, considerado “extremamente grave” — está classificado na categoria três de uma escala de que vai de um a cinco.

A Índia prepara-se assim para a entrada do ciclone mais forte a atingir o país desde há cinco anos. O Departamento Meteorológico da Índia indicou esta quinta-feira em comunicado que “é muito provável” que o Fani chegue a terra na sexta-feira perto da cidade de Puri em Odisha, com rajadas de vento que podem chegar aos 200 quilómetros por hora. O Fani está localizado na baía Bengal, a cerca de 270 quilómetros da costa do estado de Andhra Pradesh.

“Esperamos terminar hoje [quinta-feira] a importante tarefa de retirada de cerca de 800 mil pessoas que vivem perto da área que será atingida pelo ciclone”, disse Bishnupada Sethi, do serviço de emergência do estado costeiro de Odisha, no leste do país."

Os golfinhosdelfinspeixes-botosbotos ou toninhas são animais cetáceos pertencentes às famílias Delphinidae e Platanistidae. São perfeitamente adaptados para viver no ambiente aquático, sendo que existem 37 espécies conhecidas de golfinhos de água salgada e água doce. A espécie mais comum é a Delphinus delphis.
São nadadores privilegiados, às vezes saltando até cinco metros acima da água. Podem nadar a uma velocidade de até 40 quilômetros por hora e mergulhar a grandes profundidades. Sua alimentação consiste basicamente de peixes e lulas. Podem viver de 20 a 35 anos e dão à luz um filhote de cada vez. Vivem em grupos, são animais sociáveis, tanto entre eles, como com outros animais e humanos.
Sua excelente inteligência é motivo de muitos estudos por parte dos cientistas. Em cativeiro é possível treiná-los para executarem grande variedade de tarefas, algumas de grande complexidade. São extremamente brincalhões, pois nenhum animal, excepto o homem, tem uma variedade tão grande de comportamentos que não estejam diretamente ligados às atividades biológicas básicas, como alimentação e reprodução. Possuem o extraordinário sentido de ecolocalização ou biossonar ou "Golfinho" procede do grego delphís, através do termo latino delphinu, com influência de "golfo (alto-mar)". "Delfim" procede do grego delphín, através do termo latino delphine."Toninha" procede do termo latino tardio thunnina .ainda orientação por ecos, que utilizam para nadar por entre obstáculos ou para caçar suas presas.Os predadores dos golfinhos são as orcas, os grandes tubarões e principalmente o homem. Os pescadores de atuns, costumam procurar por golfinhos, que também os caçam, ocasião em que ocorre uma protocoperação. O golfinho encontra o cardume e os pescadores jogam as redes aprisionando os peixes e deixam os golfinhos se alimentarem para depois puxarem as redes. Desse modo, ambas as espécies se beneficiam do alimento. Porém, muitas vezes, os golfinhos acabam se enroscando nas redes, podendo morrer.
Em muitos locais do mundo, os golfinhos são pescados, sendo o Japão um dos principais países onde esta prática se mantém, embora os animais "pescados" neste país sejam, muitas vezes, vendidos para outros países, principalmente China e Estados Unidos.
O principal motivo desta pesca é para alimentação, como um substituído para a carne de baleia, quando estas começaram a se tornar raras. Porém muitos golfinhos e orcastambém são capturados para se tornarem "atrações" em parques aquáticos como o SeaWorld por exemplo, sendo que muitos pescas são organizadas para este fim. Porém, mesmo nestas pescas que procuram capturar animais vivos, muitos golfinhos acabam mortos ou feridos, devido às técnicas usadas na captura. Além disso, os animais que não servem para se tornarem "atrações" nos parques, acabam sacrificados para serem vendidos como carne de baleia. E mesmo os que "sobrevivem" à pesca, não estão garantidos, pois muitos não se adaptam à vida em cativeiro e acabam adoecendo ou mesmo morrendo, além de que a maioria dos parques marinhos não tem condições de suprir todas as necessidades destes animais.
Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos também demonstrou que a longevidade destes animais decai muito em cativeiro. Para piorar a situação, a reprodução deles em cativeiro é quase impossível, o que torna, a pesca de golfinhos, "indispensável".O comprimento das redes, além do necessário, assim como a poluição, também aumentam a predação.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                        Resultado de imagem para imagens de golfinhos presos por redes                                      Resultado de imagem para imagens de golfinhos                                                                                                                                  

Efeitos de ciclones tropicais

Os efeitos de ciclones tropicais são geralmente os impactos que ciclones tropicais provocam nas áreas por onde percorrem. Os principais impactos destrutuivos incluem chuvapesada, fortes ventos,[1] grandes marés ciclônicas no momento do landfall e até mesmo tornados. O poder destrutivo de um ciclone tropical depende principalmente de sua intensidade e de seu tamanho. Os ciclones tropicais agem na cobertura florestal, assim como também mudam a paisagem, por mover e remoldar dunas de areias e causando erosão extensiva ao longo da costa. Mesmo quando está sobre terra, pesadas chuvas podem levar a enxurradas de lama e deslizamentos de terra em áreas montanhosas. Seus impactos podem ser sentidos durante um intervalo de tempo por medir a quantidade de Oxigênio 18 dentro de cavernas perto da costa.
Após a passagem do ciclone, a devastação continua. A água parada pode causar a disseminação de doenças e a infraestrutura de transportes e comunicações podem ser destruídas, atrasando a limpeza e os esforços de resgate.[2] Perto de dois milhões de pessoas morreram por causa de ciclones tropicais nos últimos tempos. Apesar de seus efeitos de devastação, os ciclones tropicais também são benéficos, por potencialmente trazer chuvas a áreas secas e mover calor para latitudes mais altas.[3] No mar, os navios pegam vantagens por navegar no lado ocidental (mais fraco) de um ciclone tropical
trabalho feito por : Luis Coelho . Joel Pereira

quinta-feira, 9 de maio de 2019

Alterações Climáticas: Causas e Consequências

O que são as alterações climáticas?


As alterações climáticas caracterizam-se por uma mudança significativa e prolongada na distribuição estatística dos padrões meteorológicos decorre ao longo de um período que pode ir de décadas a milénios. Este fenómeno pode manifestar-se numa mudança das condições atmosféricas médias, ou numa distribuição de estados do tempo em torno das mesmas, com a maior ou menor ocorrência de fenómenos climáticos extremos.

O aquecimento global (associado às alterações climáticas) é caracterizado pelo aumento inequívoco e continuado da temperatura média do sistema climático da Terra.

Ao longo de décadas, o clima tem estado a aquecer à escala global

O clima é uma medida do padrão médio de variação de elementos meteorológicos como a temperatura, a humidade, a pressão atmosférica, o vento, a precipitação, a concentração de partículas atmosféricas, entre outros, numa dada região e durante longos períodos de tempo. Uma particularidade do clima são as suas oscilações naturais, que se verificam de ano para ano na irregularidade das estações.

Esta variabilidade climática é normal e é o resultado da inconstância das correntes marítimas, da atividade vulcânica, da radiação solar e de outros fatores do clima que escapam ainda à nossa compreensão. Além disso, o clima terrestre manifesta também fenómenos extremos (como cheias, secas, granizo, tornados, furacões, etc.), os quais podem ter efeitos devastadores.

Nas últimas décadas, uma série de estudos e de indicadores têm revelado que o clima está a aquecer numa dimensão global.

A Síntese do Quinto Relatório de Avaliação (Summary for Policymakers of the 5th report) do IPCC (Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas) dirigido aos decisores políticos, publicado em outubro de 2013, declara que: «O aquecimento do sistema climático é inquestionável. Desde a década de 1950, têm-se vindo a observar inúmeras mudanças sem precedente nas últimas dezenas ou mesmo milhares de anos. A atmosfera e os oceanos aqueceram, a quantidade de neve e de gelo diminuiu, o nível médio das águas do mar subiu e a concentração de gases com efeito de estufa na atmosfera aumentou.»

importancia da vacinação

A vacinação é uma das formas mais eficazes e menos dispendiosas de prevenir doenças infeciosas. Esta forma de imunização ativa está cientif...